quinta-feira, 25 de junho de 2015

OBR 2015

08/08/2015
Após nossa classificação na Regional da OBR 2015, dia 08 participamos da final estadual. Infelizmente o resultado não foi o esperado: apesar de marcarmos pontos termos nos esforçado muito, tivemos problemas na detecção do verde pelos sensores e isso afetou nosso resultado na sala 1 e 2.

1- Configuração para localização e entrada na sala 3 que funcionou com precisão. Erros individuais como desligar o sensor de detecção (que funcionou) da área de descarte e de configuração no processo de localização influenciaram o resultado.

2- O tamanho do robô afetou seu desempenho na arena. Ele estava com dificuldade para subir a rampa e para fazer os redutores de velocidade, fora que deslizava na madeira utilizada. A construção afetou significativamente o resultado final.

3- Desviar funcionou muito bem, cumprindo várias vezes a etapa.

4- O sensor de ldr não cumpriu o papel. Não sabemos se foi por conta do ajuste da calibração ou por não ser eficiente (tamanho).

Com isso, nos marcamos apenas 90 pontos, ficando com o 38 e 42 lugar na competição:
382 – Pequenos Cientistas EM 150300103004030090
392 – QUADCORE40300203004030080
402 – Apollo XXI30300103004030070
412 – BrutusM35300303003030065
422 – Pequenos Cientistas25300103004030065
Dia 27/06 temos a primeira fase da OBR, a seletiva para a final que será em agosto. São 600 equipes em 6 seletivas, das quais, apenas 60, 10 por seletiva, irão para a final. Nesse cenário trabalhamos em 4 robôs:
1- Monstrinho: a estrutura são chassis da Robocore que tiveram suas rampas cortadas. Quatro motores sem o drive de controle, acionados por Arduino, com uma bateria lipo nano de 3S com 1,3A. Dois sensores de IR TCRT5000 caseiros e um sensor com 2 ldr´s e um led, além de um ultrassom completam o projeto. Vamos usá-lo no EF e EM mas, como não deu tempo (queimamos 2 reguladores de tensão de 9V e outros percalços) vamos sem a garra.


2- Akira: uma versão melhorada do Ares, com uns upgrades para resolver os bug´s e evitar os danos a bateria. Dois servos de 4 kgf.cm e uma roda boba e a mesma configuração de sensores do monstrinho. O diferencial é a bateria: um LIPO 3S com 2,2 A - dura uma eternidade - que íamos usar no futebol mas acabou ficando nele por enquanto.




3- Coisinha sem nome: um chassi da robocore FLS utilizado para resgate. Devido aos problemas com redutor fizemos uma "segunda" versão de papel: